Engenharia de Software - Modelo Cascata ou Clássico
INTRODUÇÃO
O
modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem “top-down”, foi proposto por Royce
em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação geral.
Esse modelo foi derivado de modelos de actividade de engenharia com o fim de
estabelecer ordem no desenvolvimento de grandes produtos de software. Comparado com outros modelos de
desenvolvimento de software, este é mais rígido e menos administrativo. O
modelo cascata é um dos mais importantes modelos, e é referência para muitos outros modelos, servindo de base
para muitos projectos modernos. A versão original deste modelo foi melhorada e
retocada ao longo do tempo e continua
sendo muito utilizado hoje em dia.
Grande
parte do sucesso do modelo cascata está no facto dele ser orientado para
documentação. No entanto deve salientar-se que a documentação abrange mais do que arquivo de
texto, abrange representações gráficas
ou mesmo simulação. Uma abordagem
incorporando processos, métodos e ferramentas deve ser utilizada pelos criadores de software.
Esta abordagem é muitas vezes designada
de Abordagem do Processo de Desenvolvimento. Existem três abordagens de modelos de processo de
desenvolvimento de software. Elas tentem colocar ordem numa actividade
inerentemente caótica.
Uma
vez definido o modelo de ciclo de desenvolvimento, existem três abordagens para implementá-lo:
Incremental;
Evolucionária.
Toda
esta secção constitui uma interpretação do disposto na
referência
[FAI96].
Descrição do modelo
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